A intolerância religiosa pode-se comparar à intolerância alimentar. Ao comer, corre-se o risco de morrer sufocado.
A religião é a raiz de todos os grandes males que assolam este mundo. A religião manda, o povinho
[cego e néscio] obedece. Com cada vez mais poder, os religiosos vivem à grande de mãos dadas com o crime e a impunidade. E nada... não se passa nada.
A religião católica berra os preceitos do Filho de Deus ao povinho
[cego e néscio], exigindo-lhes humildade, caridade e outras virtudes. Seguindo, contudo, a máxima:
faz o que eu digo, não faças o que eu faço. A riqueza e a ostentação existente em volta do Vaticano cega o povinho que se verga aos mandos e desmandos.
Mas nem só o catolicismo se esconde por de trás das suas vestes esplendorosas e opulentas. O judaísmo, por exemplo... as suas cerimónias cheias de preceitos, o seu dia-a-dia cheio de normas, regras porque a
lei manda assim. Estes são espertos, os judaicos. Tiram o máximo de proveito do
coitadinhos de nós que fomos perseguidos durante séculos, para reinar. Pode-se afirmar que aprenderam muito bem a lição
[bem demais...]. O que aprenderam com os tais séculos de perseguição, põe-no em prática com os palestinos. E não se passa nada... deixai lá os pobrezinhos fazerem o que quiserem, porque já sofreram muito...
Quanto ao islamismo... bem... mais do mesmo. Povinho
[cego e néscio] segue obediente aos gritos do pastor. Mesmo que a ordem seja matar. Porque sim.
E poderia estar aqui horas e horas nisto porque as religiões são como cogumelos no outono: brotam por todo o lado. E os fundadores são todos iguais: bem-falantes... e ricos.
O povinho, sempre o mesmo, também, cego e néscio. E sem vontade de aprender.
Porquê?
[who cares?]
{post que escrevi aqui mas que me apeteceu trazer para aqui, porque a religião começa a dar-me nos nervos}